Como já era esperado, essa viagem está sendo uma sucessão de momentos de ansiedade. Não por ter dado algo errado (pelo contrário, até agora está tudo bem), mas por envolver algo que esperamos tanto e várias coisas que estamos fazendo pela primeira vez.
Em Curitiba foi tudo muito tranqüilo. O vôo da TAM saiu até mais cedo do que o programado e os minutos a mais que ganhei me garantiram um bom lugar na fila de check-in da Copa. Bem diferente do que li em alguns relatos na internet, fui muito bem atendido pelos funcionários da companhia e logo estava pronto para embarcar. Por mensagens, soube que a situação de Oliver era muito parecida. Me surpreendi também com uma funcionária da decolar.com próxima ao check-in, não precisei recorrer a ela, mas o serviço ganhou um ponto comigo.
O avião da Copa é mais ou menos o que esperávamos: 737-800 com poltronas apertadas, sem sistema de entretenimento individual, mas com um serviço de bordo farto em relação às comidas e bebidas. O vôo foi muito cansativo. Um passageiro ao meu lado reduziu ainda mais o pouco espaço que tinha para mim e não consegui dormir quase nada. Na chegada ao Panamá me surpreendi com a beleza da costa do país e os incontáveis navios que faziam fila para atravessar o canal.
Assim que desembarquei, fui logo procurar Oliver, que quando encontrei estava tenso. Antes do desembarque do vôo dele haviam solicitado que pessoas com disponibilidade para passar um dia no Panamá se identificassem no portão de embarque a Los Angeles e uma dezena de pessoas estava próxima ao balcão de informações da companhia estressadas e não sabíamos por quê. Estávamos com o cartão de embarque na mão, mas mesmo assim ficamos bem inseguros. Após uns 20 minutos de atraso chamaram para o embarque. Foi meio esquisito porque especialmente para esse vôo armaram umas mesas antes do portão e mulheres, sem ajuda de equipamento nenhum, faziam vistoria das bagagens de mão e revistavam todos. Acho que foi a primeira vez que vi mulheres revistando homens. No avião ainda solicitaram um voluntário para ceder o lugar em troca de um voucher de 400 dólares para usar em passagens da companhia. Ou seja, parecia que realmente que o vôo ia lotado e com overbook. Mas para nossa surpresa, o embarque encerrou com diversos assentos vagos, inclusive o terceiro assento da fila que eu e Oliver ficamos. Não entendemos nada, mas comemoramos bastante, pois esse espaço foi muito valioso.
A imigração foi bem tranqüila, só o americano deu uma chamada em Oliver porque ele deu um branco e esqueceu como era 15 em inglês e me pediu ajuda. :P Chegamos no hotel às 3 da manhã (ou 7 da manhã no Brasil) exaustos depois de um atraso grande da van do SuperShuttle que já tínhamos pago do Brasil.
O dia 2 já aconteceu, mas estou exausto e depois escrevo.
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Aproveitem aí. Ainda bem que está tudo certo, estes acontecimentos são emoção à parte. hhheheheh (Alaim)
ResponderExcluirTamo chegando!! ja ja!!!!! :D
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